A situação é agravada pela diminuição do financiamento humanitário, apesar do aumento das necessidades. Em paralelo, a presidente do parlamento moçambicano, Margarida Talapa, ao assinalar os 33 anos do Acordo Geral de Paz, apelou aos cidadãos para que abandonem as fileiras do terrorismo, enquanto o líder da Renamo, Venâncio Mondlane, criticou as “mortes políticas e fraudes eleitorais”, insistindo na necessidade de um diálogo inclusivo para alcançar uma paz duradoura.