Este modelo, semelhante a uma iniciativa da administração Trump, criaria um "hub de trânsito" no país africano, gerido pela ONU e pela Organização Internacional para as Migrações (OIM).

O ministro holandês da Migração, David van Weel, afirmou que o acordo cumpre a lei internacional, embora preveja contestações legais.

O plano excluirá pessoas LGBT+, devido às leis discriminatórias do Uganda, e focar-se-á em migrantes de origem africana sem antecedentes criminais.

Esta iniciativa posiciona os Países Baixos como o segundo país da UE, depois da Itália com a Albânia, a recorrer à externalização da gestão de migrantes.