Esta aliança tornou-se necessária após o PLD perder a maioria e o seu parceiro tradicional, o Komeito, abandonar a coligação.
A nova primeira-ministra enfrenta desafios significativos, incluindo a gestão de uma coligação sem maioria absoluta, o combate ao declínio demográfico e a recuperação da quarta maior economia mundial.
Admiradora de Margaret Thatcher, Takaichi prometeu um executivo com um número de mulheres "à escandinava", contrastando com as apenas duas ministras do seu antecessor.
No entanto, as suas posições sobre igualdade de género são consideradas à direita do seu próprio partido, opondo-se, por exemplo, à revisão da lei que obriga os casais a partilhar o apelido.
No plano externo, a sua primeira grande prova será a visita do presidente norte-americano, Donald Trump, na próxima semana.
Takaichi já moderou o seu discurso sobre a China e evitou visitar o controverso santuário Yasukuni.
A sua nomeação foi saudada por líderes europeus como Ursula von der Leyen, que destacou o momento histórico e a vontade de reforçar a parceria entre a UE e o Japão.














