Apesar desta fricção, o presidente Donald Trump revelou que foi convidado por Pequim e planeia visitar a China "no início do próximo ano" para se encontrar com Xi Jinping.
A visita surge em plena guerra comercial, agravada pelos recentes controlos de exportação impostos pela China sobre terras raras.
Trump ameaçou com um aumento de tarifas, mas mostrou-se otimista quanto à possibilidade de um "acordo comercial muito forte".
O presidente norte-americano também desvalorizou a ameaça de uma invasão chinesa a Taiwan, afirmando: "Acho que tudo vai correr bem com a China.
A China não quer fazer isso".
Num movimento estratégico para reduzir a dependência da China, os EUA e a Austrália assinaram um acordo sobre minerais críticos e terras raras.
A ministra dos Negócios Estrangeiros australiana, Penny Wong, classificou a reunião com Trump como um "grande sucesso", que reafirmou o apoio dos EUA ao pacto de defesa AUKUS.














