Estas manobras ocorreram um dia após o adiamento de uma cimeira entre Putin e o Presidente dos EUA, Donald Trump, e coincidiram com o final do exercício nuclear da NATO, “Steadfast Noon”.

Em França, o chefe do Estado-Maior do Exército, Pierre Schill, e o chefe do Estado-Maior das Forças Armadas, Fabien Mandon, emitiram avisos severos.

Mandon declarou que o exército francês deve estar “pronto para um confronto dentro de três ou quatro anos”, ecoando uma avaliação dos serviços secretos alemães.

O general afirmou que a Rússia “pode ser tentada a continuar a guerra no continente europeu” e que o reforço da defesa é essencial.

“Se os nossos adversários perceberem que temos determinação e meios para nos defender, talvez desistam. Se sentirem o contrário, nada os deterá”, comentou Mandon.