O porta-voz militar, Nadav Shoshani, negou que tenha havido disparos sobre os soldados da ONU, admitindo apenas o lançamento de uma granada para impedir a aproximação ao local da queda do aparelho.

O Ministério dos Negócios Estrangeiros francês condenou os disparos israelitas, exigindo que a FINUL possa exercer “em pleno” o seu mandato e usufruir de “liberdade de circulação”.

A França, que contribui com cerca de 650 soldados para a missão, apelou ao respeito pelo cessar-fogo acordado entre Israel e o Hezbollah.