Os bombardeamentos que se seguiram, de norte a sul do enclave, causaram, segundo fontes palestinianas, entre 91 e 104 mortos, incluindo dezenas de crianças.
O Hamas negou qualquer envolvimento nos ataques contra as tropas israelitas e acusou Israel de “forjar pretextos falsos” para retomar as hostilidades.
A comunidade internacional reagiu com preocupação.
A União Europeia apelou a todas as partes para que respeitassem o cessar-fogo, e o ministro dos Negócios Estrangeiros português, Paulo Rangel, afirmou: “Nós condenamos todas as violações do cessar-fogo”.
Em contrapartida, o presidente dos EUA, Donald Trump, defendeu o direito de Israel a defender-se e deixou um aviso ao Hamas: “Se não se comportam, vão ser exterminados”.
Fontes norte-americanas confirmaram que Israel notificou Washington antes de lançar os ataques.
Apesar da escalada, a pressão diplomática levou a que o exército israelita anunciasse o restabelecimento do cessar-fogo, embora a situação no terreno permaneça extremamente volátil.














