Organizações como a Cruz Vermelha denunciam a violência contínua contra trabalhadores humanitários.

Aumentando a tensão, um vídeo divulgado em 2024, que mostra a violação de um detido palestiniano na prisão de Sde Teiman, levou à demissão da major-general Yifat Tomer-Yerushalmi, procuradora-geral militar. O ministro da Defesa israelita, Israel Katz, prometeu que “se faça justiça com todos os que participaram na difamação de sangue contra os soldados”.

Organizações de direitos humanos, como a Amnistia Internacional, têm documentado a prática sistemática de tortura e agressões sexuais nesta prisão, agravando as acusações de crimes de guerra.