O porta-aviões USS Gerald Ford também deverá chegar à região nos próximos dias.
O Miami Herald e o The Wall Street Journal noticiaram que a administração Trump estaria a preparar-se para bombardear portos e aeroportos na Venezuela, numa ofensiva para pressionar Maduro a abandonar o poder e desmantelar redes de narcotráfico.
O Presidente Donald Trump negou publicamente a existência de um plano de ataque, afirmando que as notícias "não são verdadeiras".
No entanto, a sua administração tem justificado a presença militar com o combate ao narcotráfico.
Face a esta pressão, o The Washington Post noticiou que Nicolás Maduro solicitou formalmente ajuda à Rússia, China e Irão para fortalecer as defesas do país.
O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, confirmou que Moscovo está "em contacto com os nossos amigos venezuelanos", mencionando as "obrigações contratuais" decorrentes de uma parceria estratégica assinada em maio.
A Rússia reiterou o seu apoio a Caracas perante as ameaças "existentes e potenciais" dos EUA.











