O secretário de Defesa dos EUA, Pete Hegseth, afirmou que as relações bilaterais "nunca estiveram melhores" após uma conversa com o seu homólogo chinês, o almirante Dong Jun.
Ambos concordaram que "a paz, a estabilidade e as boas relações são o melhor caminho para os dois grandes e fortes países".
Este desenvolvimento surge após Hegseth ter exortado as nações do Sudeste Asiático a combaterem as ações "desestabilizadoras" da China no Mar da China Meridional, evidenciando o esforço de Washington para equilibrar dissuasão e diplomacia.
O encontro entre Trump e Xi, à margem da cimeira da APEC na Coreia do Sul, foi visto por analistas como uma trégua, e não um cessar-fogo definitivo, na guerra comercial.
O acordo anunciado inclui a retoma das compras de soja pela China e a suspensão por um ano das restrições à exportação de terras raras, materiais estratégicos para a indústria tecnológica.
A Comissão Europeia confirmou que a suspensão destes controlos se aplica também à União Europeia.
Apesar da aproximação, persistem pontos de tensão, como a questão de Taiwan. Pequim manifestou a sua "firme oposição" a contactos entre a nova primeira-ministra do Japão, Sanae Takaichi, e funcionários de Taiwan, considerando uma "grave violação" do princípio de "uma só China".











