Em resposta ao escândalo, o ministro da Defesa, Israel Katz, nomeou um novo procurador militar vindo de fora da instituição, afirmando ser uma escolha “de grande importância” para “limpar a instituição, reabilitá-la e organizá-la”.

O novo procurador terá como prioridade “proteger os soldados que lutam heroicamente” e evitar que sejam alvo de “perseguição em todo o mundo”. O incidente gerou uma onda de críticas e preocupação na cúpula militar, que considera que o caso põe em causa a integridade das Forças Armadas.