Após atravessar o Mar do Sul da China, a tempestade, com rajadas de até 180 km/h, atingiu o centro do Vietname, gerando uma resposta de ajuda humanitária internacional. Nas Filipinas, a devastação afetou quase dois milhões de pessoas e desalojou mais de 560 mil residentes.
A maioria das vítimas morreu afogada ou atingida por destroços devido a inundações repentinas e aluimentos de terras.
O Presidente Ferdinand Marcos Jr. declarou o "estado de calamidade nacional", permitindo a libertação mais rápida de fundos de emergência. A situação foi agravada, segundo autoridades locais, por anos de exploração mineira e obras de drenagem deficientes.
Entre as vítimas mortais contam-se seis militares que morreram quando um helicóptero da Força Aérea se despenhou durante uma missão de ajuda humanitária. Em resposta à tragédia, o Governo de Timor-Leste anunciou o envio de forças de defesa para uma missão de apoio humanitário e proteção civil, uma decisão aprovada em Conselho de Ministros.
O primeiro-ministro timorense, Xanana Gusmão, expressou solidariedade, afirmando que "a dor das Filipinas também é a nossa".
No Vietname, milhares de pessoas foram retiradas das zonas costeiras antes da chegada do tufão, que provocou ondas que poderiam chegar aos oito metros. A região já se encontrava a recuperar de uma semana de inundações que causaram dezenas de mortos.











