Em paralelo, a tensão entre os EUA e a Venezuela aumentou.

O Presidente Donald Trump admitiu publicamente não excluir o uso de força militar para derrubar o regime de Maduro, afirmando que está a estudar “discretamente” cenários para uma “mudança de regime”. Esta postura intensificou-se após a morte na prisão do ex-governador e opositor Alfredo Díaz, que Washington classificou como um ato que revela a “natureza vil do regime criminoso” de Maduro.

O Observatório Venezuelano de Prisões acusou o governo de ser responsável pela morte de 25 detidos sob sua custódia, transformando as prisões em “centros de tortura”. O Qatar, que mediou trocas de prisioneiros no passado, mostrou-se disponível para voltar a mediar, caso seja solicitado por ambas as partes.