A Casa Branca negou a existência desta versão, mas a versão publicada já acusava a Europa de não ter impedido a guerra na Ucrânia e alertava para um possível “apagamento civilizacional” no continente.

A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, respondeu afirmando que “ninguém deve interferir” na democracia europeia.

A diretora do Banco Europeu de Investimento, Nadia Calviño, ecoou esta posição, defendendo que “a unidade da Europa é a nossa força”.

A nova estratégia reflete uma mudança na política externa americana, que, segundo o diplomata João de Vallera, demonstra que os EUA já não veem a UE como parceiro prioritário.

A abordagem de Trump, descrita como “Diplomacia Predatória” por um analista, privilegia interesses nacionais e ações unilaterais, como se viu na pressão sobre a Venezuela e nas negociações com a Rússia sobre a Ucrânia, marginalizando os parceiros europeus.