O primeiro-ministro tailandês, Anutin Charnvirakul, afirmou que as operações militares continuarão até que as "ameaças" desapareçam.
Em resposta, o Camboja acusou a Tailândia de realizar novos bombardeamentos com caças F-16.
A escalada de violência inviabilizou um cessar-fogo anunciado pelo presidente dos EUA, Donald Trump, que afirmou ter obtido o acordo de ambos os líderes para "cessar todos os disparos".
No entanto, o primeiro-ministro tailandês negou ter assumido tal compromisso.
Como consequência, o Camboja decidiu fechar as suas fronteiras terrestres com a Tailândia, deixando milhares de pessoas retidas. A Tailândia expressou preocupação com a decisão, que impede o regresso de cerca de 7.000 dos seus cidadãos. Ambos os países trocam acusações sobre a responsabilidade pelo início dos confrontos, que eclodiram a 7 de dezembro e representam a mais grave escalada desde os combates de julho.














