Pequim classificou as "provocações independentistas" como o "pior tumor venenoso que prejudica e destrói Taiwan", reiterando que a "reunificação" é a única opção para uma paz duradoura. A China considera Taiwan uma província rebelde e não exclui o uso da força para alcançar a unificação, uma posição que o governo de Taipé rejeita, defendendo que o futuro da ilha deve ser decidido pelos seus 23 milhões de habitantes.
Taiwan Afirma Capacidade de Resposta Imediata a Ataque Chinês
A tensão no Estreito de Taiwan manteve-se elevada, com o Ministério da Defesa Nacional de Taiwan a afirmar publicamente que as suas forças armadas têm capacidade para responder a um "ataque repentino" da China sem necessidade de aguardar por ordens superiores. Esta declaração sublinha a crescente prontidão militar da ilha face à contínua pressão de Pequim. Num relatório enviado ao parlamento, o ministério detalhou os mecanismos de reação, que incluem a ativação de um "centro de resposta" e a execução de "manobras imediatas de preparação para o combate". A estratégia assenta num sistema de "controlo distribuído", permitindo que as unidades no terreno atuem de forma descentralizada em caso de agressão. Esta afirmação surge menos de um mês após o líder taiwanês, William Lai, ter anunciado um investimento significativo na defesa, incluindo o desenvolvimento de um sistema de defesa aérea em camadas, apelidado de "Escudo de Taiwan" (T-Dome). A China reagiu de forma veemente, com o seu Ministério da Defesa a acusar Lai de "alimentar a suposta 'ameaça militar' do continente" e de intensificar a confrontação.



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