Pequim classificou as "provocações independentistas" como o "pior tumor venenoso que prejudica e destrói Taiwan", reiterando que a "reunificação" é a única opção para uma paz duradoura. A China considera Taiwan uma província rebelde e não exclui o uso da força para alcançar a unificação, uma posição que o governo de Taipé rejeita, defendendo que o futuro da ilha deve ser decidido pelos seus 23 milhões de habitantes.