O marechal defendeu a necessidade de um certo grau de mobilização nacional, envolvendo “filhos e filhas, colegas e veteranos”, pois uma força armada profissional, por si só, poderá não ser suficiente para garantir a defesa do país. O alerta surge num contexto de incerteza sobre o futuro do envolvimento dos EUA na segurança europeia e de avisos semelhantes por parte de outros líderes militares da NATO.
A diretora do MI6, Blaise Metreweli, reforçou a mensagem, afirmando que, na guerra híbrida atual, “a linha da frente está em todo o lado”.
Em paralelo a esta escalada retórica, o governo britânico tomou medidas concretas.
O primeiro-ministro Keir Starmer anunciou que o Reino Unido vai emitir uma licença para obrigar o oligarca russo Roman Abramovich a transferir 2,8 mil milhões de euros, provenientes da venda do clube de futebol Chelsea, para um fundo de ajuda humanitária à Ucrânia.
O valor estava congelado desde 2022, e o governo ameaça com uma ação judicial caso Abramovich não cumpra o compromisso no prazo de 90 dias.













