Como é tradição, a Casa Real partilhou uma nova fotografia para assinalar a data, captando o interesse do público e da imprensa. No entanto, foi notada uma quebra na tradição, uma vez que os retratos anteriores eram frequentemente da autoria da Princesa de Gales, um detalhe que não foi especificado desta vez. A celebração deste aniversário não se limitou à esfera familiar e oficial, servindo de mote para uma reflexão mais aprofundada sobre o desenvolvimento de George. Uma psicóloga, citada num dos artigos, alertou para a "carga excessiva" que o sucessor de William carrega, descrevendo-o como "demasiado sério e maduro para os seus 12 anos". A especialista aponta que as dores e as responsabilidades inerentes à sua posição o afastaram de uma infância típica, forçando-o a crescer prematuramente e a esquecer-se "de ser criança". Esta perspetiva lança um olhar sobre os desafios únicos enfrentados por uma criança destinada a ser rei, equilibrando a exposição pública e o dever com as necessidades de uma infância normal. A forma como os seus pais gerem esta dualidade é crucial para o seu bem-estar, num contexto em que cada passo seu é scrutinado. A atenção mediática em torno do seu aniversário demonstra o fascínio contínuo com a linha de sucessão e o futuro da monarquia britânica.
