Os artigos noticiam que William, Kate e os seus filhos embarcaram no 'Opera', um iate descrito como uma embarcação de luxo extremo, com mais de 20 suites, dois heliportos e um 'beach club' interior. A divulgação desta viagem opulenta gerou uma onda de críticas e indignação entre o público e os contribuintes do Reino Unido, que questionam a origem dos fundos para financiar tal extravagância. A polémica incide sobre a aparente contradição entre a imagem de uma monarquia moderna e acessível, que o casal frequentemente projeta, e a realidade de um estilo de vida de grande ostentação. Este tipo de notícia é particularmente sensível, pois toca em questões de finanças reais e perceção pública, especialmente em períodos de dificuldades económicas para muitos cidadãos. A controvérsia em torno das férias gregas do casal real sublinha o escrutínio constante a que estão sujeitos e o delicado equilíbrio que têm de manter entre a sua vida privada e as suas responsabilidades como figuras públicas financiadas, em parte, por fundos públicos.
Férias de William e Kate na Grécia em iate de luxo geram controvérsia
O Príncipe e a Princesa de Gales estão a ser criticados por desfrutarem de umas férias luxuosas na Grécia a bordo de um superiate de 400 milhões, com a ostentação a indignar os contribuintes britânicos.


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"Seguiremos caminhos separados, guardando profundo carinho um pelo outro", escreveu o agora ex-casal, que estava junto desde 2021.

Nas redes sociais, Paolla Oliveira e Diogo Nogueira partilharam um comunicado.

James Windsor, neto da rainha Isabel II e sobrinho de Carlos III, recusou usar títulos reais ao atingir a maioridade. A decisão segue o exemplo da sua irmã, Lady Louise, e está alinhada com a escolha dos seus pais, o príncipe Eduardo e Sophie, duquesa de Edimburgo.

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