A informação, divulgada por Roya Nikkhah, editora do The Sunday Times, indica que, embora William admire a dedicação da tia, esta considera que ele deveria ser mais proativo.
Uma fonte citada afirma que a princesa Ana "continua a fazer a maior parte das investiduras [em Windsor], mesmo com o William a viver lá", na Adelaide Cottage, e que isso a "enerva".
Esta fricção é particularmente relevante no atual contexto da monarquia, onde a princesa Ana e o príncipe William se tornaram figuras centrais para o cumprimento da agenda oficial, após os diagnósticos de cancro do rei e de Kate Middleton. A princesa Ana é reconhecida como um dos membros mais trabalhadores da família, um verdadeiro "pilar da 'Firma'", e a sua perspetiva reflete uma ética de trabalho rigorosa.
Os artigos contextualizam a sua atitude, recordando que ela "trilhou o seu próprio caminho" numa altura em que estava "mais abaixo na linha de sucessão ao trono por ser mulher".
Esta dinâmica expõe possíveis diferenças geracionais na abordagem aos deveres reais e acentua a pressão sobre William, que se prepara para assumir o trono, para equilibrar as suas responsabilidades públicas com a vida familiar, especialmente durante o período de recuperação da sua esposa.