A decisão foi tomada devido à sua notável semelhança física com a falecida princesa, para evitar perturbar a multidão enlutada.
De acordo com o livro 'Sophie: Saving the Royal Family', de Sean Smith, a então Sophie Rhys-Jones, que na altura namorava com o príncipe Eduardo, tomou uma decisão "atenciosa e ponderada". Uma "amiga do palácio" explicou que Sophie "decidiu que seria muito perturbador para a multidão se ela fosse", pois tinha "plena consciência de que era parecida com a princesa Diana à distância".
Na época, ambas eram loiras, de olhos azuis e usavam cortes de cabelo curtos e semelhantes.
A família real apoiou totalmente a sua decisão.
Esta revelação oferece um vislumbre fascinante e pouco conhecido dos bastidores da família real durante um dos seus momentos mais difíceis.
A própria Sophie, citada pelos artigos, reconheceu a semelhança nos anos 90, mas acrescentou: "Jamais conseguiria competir com a imagem da Diana.
Eu não sou a Diana".
A sua ausência no funeral não foi um ato de indiferença, mas sim de profunda sensibilidade e respeito pelo luto nacional e pela memória da princesa de Gales. Este gesto demonstra uma consciência do impacto público da imagem real, uma qualidade que, ao longo dos anos, ajudou a consolidar a posição de Sophie como um dos membros mais respeitados e confiáveis da monarquia britânica.