"Ela continua a fazer a maior parte das investiduras [em Windsor], mesmo com o William a viver lá", afirmou uma fonte, acrescentando que "isso enerva-a".
Esta fricção surge num período em que William assumiu mais responsabilidades, na sequência do diagnóstico de cancro do seu pai, o Rei Carlos III. Apesar desta crítica, os artigos referem que William admira a dedicação da tia e que esta tenciona apoiá-lo totalmente quando ele se tornar rei.
A situação parece refletir uma diferença de abordagem entre gerações sobre o que constitui o dever real, com a Princesa Ana a personificar uma ética de trabalho incansável e William a tentar equilibrar as suas crescentes funções com a vida familiar, particularmente num ano marcado pelos problemas de saúde do pai e da esposa, Kate Middleton.