A Casa Real, através de um representante do Duque de Sussex, já negou veementemente as alegações. As revelações explosivas contidas no livro de Andrew Lownie detalham uma suposta "discussão acesa" que terá escalado a ponto de Harry agredir o tio "a soco", deixando-o com o "nariz ensanguentado".
A causa do confronto, segundo o autor, teriam sido comentários depreciativos que o Príncipe André andaria a fazer "por trás das costas" do sobrinho sobre a sua relação com Meghan Markle, a quem terá chamado de "oportunista", prevendo que o casamento não duraria. Perante a gravidade das alegações, um representante do Duque de Sussex emitiu um desmentido formal à revista People, afirmando categoricamente: "Posso confirmar que nenhuma dessas coisas aconteceu.
O príncipe Harry e o príncipe André nunca se agrediram e o príncipe André nunca fez aqueles comentários sobre a duquesa de Sussex ao príncipe Harry". A notícia, embora negada, insere-se num contexto mais vasto de tensões familiares que o livro explora, incluindo a animosidade entre o Príncipe William e o seu tio André, a quem o herdeiro do trono gostaria de ver fora da Royal Lodge. O livro relembra ainda a controversa ligação de André a Jeffrey Epstein, que resultou no seu afastamento da vida pública e na perda de privilégios, como a segurança pessoal paga pelo Estado.