O Príncipe Harry enfrenta um período de crescente escrutínio e críticas, com notícias a darem conta do seu desespero face a lutas de poder na fundação Sentebale e de apelos para que cesse a sua postura de vítima. As polémicas em torno do Duque de Sussex continuam a alimentar o debate público sobre o seu papel fora da família real. O Duque de Sussex continua a ser uma figura central de controvérsia nos media. Um dos artigos descreve o seu "desespero com as lutas de poder que estão a destruir a fundação de homenagem à mãe, princesa Diana", referindo-se especificamente à organização Sentebale. O texto nota que, embora o príncipe se tenha afastado da organização durante o corrente ano, continua a ver-se "envolvido nas guerras de gabinete provocadas pela atual diretora".
Esta situação ilustra as dificuldades que Harry enfrenta na gestão do seu legado e das suas iniciativas de caridade, mesmo após o seu afastamento formal das funções reais.
Em paralelo, outra notícia foca-se nas declarações de Ailsa Anderson, antiga secretária da Rainha Isabel II. No documentário intitulado 'Prince Harry: My Terrible Year', Anderson tece críticas diretas à conduta do duque, afirmando que este tem de "parar de se fazer de vítima". Este comentário reflete uma corrente de opinião que acusa o príncipe de explorar excessivamente a sua narrativa pessoal de sofrimento. Em conjunto, estas notícias pintam o retrato de um príncipe a lutar para definir a sua identidade e propósito fora da estrutura da monarquia, enfrentando desafios significativos tanto na esfera pública como nas suas próprias organizações, ao mesmo tempo que lida com críticas persistentes sobre o seu comportamento e discurso.
Em resumoO Príncipe Harry é alvo de notícias que destacam as suas dificuldades, desde o "desespero" com conflitos internos na fundação Sentebale até críticas de figuras como a ex-secretária da Rainha Isabel II, que o exorta a "parar de se fazer de vítima".