As férias privadas dos reis de Espanha na Grécia geraram controvérsia, com a rainha Letizia a ser alvo de duras críticas. A sua decisão de não interromper o descanso, mesmo com Espanha a ser assolada por incêndios florestais, contrastou com a atitude do rei Felipe VI, que regressou ao país. O rei Felipe VI e a rainha Letizia escolheram a Grécia para as suas habituais férias privadas de verão, uma decisão que se tornou controversa depois de a imprensa internacional ter identificado a residência secreta onde a família real estaria hospedada. A polémica intensificou-se devido à grave situação de incêndios florestais que afetava várias regiões de Espanha.
Enquanto o país enfrentava o flagelo, a rainha Letizia optou por permanecer na Grécia, continuando o seu período de descanso, uma atitude amplamente criticada pela imprensa e pela opinião pública espanhola por alegada insensibilidade.
O contraste com a decisão do rei Felipe VI foi notório, uma vez que o monarca interrompeu as suas férias para regressar a Espanha e estar junto das populações afetadas, manifestando o seu apoio.
A ausência da rainha ao seu lado neste momento de crise nacional foi vista como uma falha nos seus deveres institucionais. Para agravar a situação, a propriedade onde os monarcas estariam alegadamente instalados está, ela própria, no centro de uma controvérsia que levou à intervenção do governo grego, adicionando mais uma camada de escrutínio às férias da família real.
Em resumoAs férias dos reis de Espanha foram marcadas por críticas severas à rainha Letizia, cuja permanência no estrangeiro durante os incêndios em Espanha foi interpretada como um distanciamento da realidade do país. A decisão do rei Felipe VI de regressar sozinho evidenciou uma aparente divergência de prioridades, manchando a imagem do casal real.