Enquanto o país enfrentava o flagelo, a rainha Letizia optou por permanecer na Grécia, continuando o seu período de descanso, uma atitude amplamente criticada pela imprensa e pela opinião pública espanhola por alegada insensibilidade.

O contraste com a decisão do rei Felipe VI foi notório, uma vez que o monarca interrompeu as suas férias para regressar a Espanha e estar junto das populações afetadas, manifestando o seu apoio.

A ausência da rainha ao seu lado neste momento de crise nacional foi vista como uma falha nos seus deveres institucionais. Para agravar a situação, a propriedade onde os monarcas estariam alegadamente instalados está, ela própria, no centro de uma controvérsia que levou à intervenção do governo grego, adicionando mais uma camada de escrutínio às férias da família real.