No seu livro 'The Royal Butler', a ser lançado em setembro, Grant Harrold relata que, após a cerimónia na Capela de São Jorge em 2018, o príncipe Filipe se dirigiu à rainha Isabel II e afirmou: "graças a Deus que acabou".
Este comentário, proferido após o término das formalidades, é interpretado não como um sinal de animosidade, mas como um reflexo do seu conhecido pragmatismo e alívio perante o fim de um evento de grande pompa e exposição mediática.
Os artigos contextualizam que, na altura do casamento, as tensões entre os Sussex e a família real ainda não eram públicas.
Filipe, embora mais tarde não tenha concordado com o 'Megxit', a decisão do neto de se afastar dos deveres reais, evitou envolver-se diretamente na questão.
Segundo biógrafos e especialistas em realeza, o duque de Edimburgo via Harry como "um bom homem" com necessidade de seguir o seu próprio caminho e acreditava que as pessoas deveriam viver como achassem melhor.
Além disso, é referido que Filipe acolheu Meghan Markle "de braços abertos" na família, considerando-a "um novo membro e um novo membro muito diferente".
O seu comentário parece, assim, mais focado no protocolo do evento do que nos noivos.