A dinâmica entre Harry, o seu irmão William e o rei Carlos III permanece tensa, alimentando o debate sobre o futuro do duque de Sussex.
Os artigos pintam um quadro complexo e, por vezes, contraditório da vida de Harry.
Uma das narrativas sugere que o "sonho americano acabou", descrevendo um príncipe que se sente "sozinho, desapontado com o casamento" e preso à Califórnia apenas pelos filhos.
Esta visão de descontentamento pessoal contrasta com os esforços de reaproximação à família, motivados pelo diagnóstico de cancro do seu pai. No entanto, o caminho para a reconciliação parece repleto de obstáculos.
O rei Carlos III estaria disposto a ceder, mas impõe uma lista de exigências que Harry e Meghan Markle teriam de assinar.
A fratura com o príncipe William parece ser mais profunda, com vários artigos a afirmarem que o herdeiro ao trono não está disposto a fazer as pazes.
Neste contexto de conflito, a memória da princesa Diana é evocada como a única força capaz de unir os irmãos, pois seria insuportável para ela vê-los de costas voltadas.
Um novo livro de memórias de um antigo mordomo real acrescenta uma nota premonitória, ao revelar que o príncipe Filipe, após o casamento dos Sussex, terá dito à rainha: "Graças a Deus que acabou". Esta frase é agora interpretada como um presságio das dificuldades que se seguiram.