A data serviu para revisitar a sua vida, o seu impacto na monarquia britânica e o seu estatuto como um ícone de moda e humanitarismo. A data foi marcada por um gesto pessoal do seu irmão, Charles Spencer, que partilhou imagens das flores que depositou no seu local de sepultamento em Althorp, descrevendo o dia como "sempre um dia difícil".
Esta homenagem íntima contrastou com a contínua análise pública do seu legado.
Vários artigos recordaram a sua imagem como a "princesa do povo", destacando a sua compaixão e a forma como revolucionou a perceção da família real.
O seu trabalho pioneiro com vítimas de SIDA e na campanha contra as minas terrestres foi sublinhado como um marco do seu humanitarismo.
A trágica morte num acidente de viação em Paris, enquanto fugia de paparazzi, continua a ser um ponto central da sua história, com os seus filhos, especialmente o Príncipe Harry, a culparem a imprensa. A historiadora Aline Gallasch-Hall de Beuvink, citada em várias publicações, analisou o seu impacto, descrevendo o seu casamento como um "conto de fadas" que se transformou numa tragédia global, e contrastou-a com Meghan Markle, a quem apelidou de "uma alpinista dissimulada". O seu estilo icónico também foi revisitado, com destaque para peças como o "vestido da vingança" e o seu inesquecível vestido de noiva, que continuam a influenciar a moda.
Quase três décadas após a sua morte, a memória de Diana permanece viva, influenciando não só a monarquia, mas também a cultura popular e as vidas dos seus filhos.














