A abertura, antecipada devido a obras de construção, oferece um vislumbre nostálgico de um momento específico da vida da princesa.
A caixa de madeira foi enterrada durante uma visita de Diana ao hospital, do qual se tornou presidente em 1989. Originalmente, a cápsula deveria permanecer selada por "centenas de anos", mas a construção de um novo centro de tratamento de cancro infantil no local obrigou a que fosse desenterrada prematuramente.
O seu conteúdo, escolhido por crianças na altura, foi pensado para representar a vida nos anos 90 para as gerações futuras.
Entre os objetos encontrados estavam uma televisão de bolso a cores, um CD da cantora Kylie Minogue, uma calculadora a energia solar, sementes de árvores, uma coleção de moedas britânicas, um jornal, um passaporte e uma fotografia da própria princesa. Este evento, embora inesperado, serve como um poderoso lembrete da dedicação de Diana a causas humanitárias e da sua ligação especial com as crianças. A seleção dos itens reflete não só a tecnologia e a cultura da época, mas também a inocência e a perspetiva das crianças com quem ela interagiu, reforçando a sua imagem como uma figura real profundamente humana e acessível.














