A data continua a evocar uma forte emoção pública e a sublinhar a sua influência na monarquia e na sociedade.
Charles Spencer descreveu o dia 31 de agosto como "sempre um dia difícil" e partilhou imagens das flores que depositou na sepultura da irmã, na ilha de Althorp.
A efeméride motivou uma reflexão alargada sobre o impacto de Diana, a eterna 'princesa do povo'.
Os artigos recordam como ela revolucionou a imagem da família real, aproximando-a do público através da sua compaixão e trabalho humanitário, nomeadamente o seu apoio a doentes com SIDA e a sua campanha contra as minas terrestres.
A historiadora Aline Gallasch-Hall de Beuvink é citada, afirmando que Diana "revolucionou a forma como o mundo via a família real".
O seu legado na moda também foi destacado, com menções a peças icónicas como o 'vestido da vingança' e o seu inesquecível vestido de noiva, que continuam a inspirar tendências.
A sua morte trágica aos 36 anos, num acidente de viação em Paris enquanto fugia de paparazzi, é recordada como um dos acontecimentos mais marcantes da década de 1990. Um antigo assessor real revelou ainda que foi por insistência do seu irmão que Diana teve um funeral de realeza, apesar de já não ser tecnicamente um membro da família real após o divórcio.