A pena máxima para estes crimes, segundo o procurador-geral Sturla Henriksbo, é de dez anos de prisão.

O procurador sublinhou a gravidade dos atos, descrevendo a violação e a violência em relações íntimas como crimes que "podem deixar marcas permanentes e destruir vidas".

Garantiu ainda que o estatuto de Høiby, como membro da família real, não influenciará o processo judicial, assegurando que não será tratado "com mais brandura ou mais severidade". Perante o escândalo, que um dos artigos descreve como o pior momento da história da monarquia norueguesa, o príncipe herdeiro Haakon, padrasto de Marius, emitiu um comunicado reconhecendo que o período "tem sido desafiante e difícil para todos" e que cabe agora ao tribunal decidir. Marius é fruto de uma relação anterior da Princesa Mette-Marit.