A visita, a convite do governo ucraniano, focou-se no apoio a soldados feridos através da sua Fundação Invictus Games.

Esta foi a segunda visita do Duque de Sussex ao país desde o início do conflito, tendo a primeira ocorrido em abril.

Acompanhado por uma equipa da sua fundação, Harry chegou a Kyiv após uma viagem de comboio noturna, com o objetivo de detalhar novas iniciativas de apoio aos militares.

A sua presença foi solicitada diretamente por Olga Rudnieva, fundadora do Centro de Trauma Superhumans em Lviv, que o príncipe conheceu durante um encontro casual em Nova Iorque.

Segundo Harry, a sua intenção é utilizar a plataforma dos Invictus Games para ajudar no processo de recuperação dos veteranos. "Não podemos parar a guerra mas o que podemos fazer é fazer tudo o que estiver ao nosso alcance para ajudar no processo de recuperação", afirmou o príncipe à imprensa que o acompanhou.

Acrescentou ainda a importância de "continuar a humanizar as pessoas envolvidas nesta guerra", esperando que a sua viagem ajude a manter a atenção global sobre o sofrimento humano causado pelo conflito.

A visita, que ocorreu após o seu reencontro com o Rei Carlos III no Reino Unido, reforça o seu papel ativo em causas de veteranos, uma área que tem sido central na sua vida pública desde que se afastou das suas funções reais seniores.