Perante a revelação, o palácio foi obrigado a emitir um comunicado oficial confirmando a paternidade.

Este episódio traz à memória um escândalo semelhante envolvendo o pai de Laurent, o Rei emérito Alberto II.

Em 2020, após uma longa batalha judicial que incluiu um teste de ADN, o antigo monarca foi forçado a reconhecer a sua filha ilegítima, Delphine Boël, nascida de uma relação extraconjugal de 18 anos. A repetição deste tipo de escândalo na família real belga reforça a perceção pública de uma monarquia marcada por segredos e relações complexas, que acabam por ser expostas publicamente, abalando a imagem da instituição.