Numa das mensagens, Sarah Ferguson refere-se a Epstein como o seu "querido amigo" e "amigo supremo", num tom que sugere uma relação de proximidade e confiança.
Este contacto ocorreu poucas semanas após Ferguson se ter distanciado publicamente do financeiro, prometendo cortar todas as relações com ele.
A revelação surge num contexto já delicado para a família real, nomeadamente devido ao envolvimento do seu ex-marido, o Príncipe André, no mesmo escândalo, que resultou no seu afastamento dos deveres públicos.
A aparente duplicidade da Duquesa de Iorque levanta sérias questões sobre o seu discernimento e a sinceridade das suas declarações anteriores.
A controvérsia em torno de Epstein tem sido uma fonte persistente de embaraço para a monarquia, e estes novos detalhes sobre as interações de Sarah Ferguson apenas servem para aprofundar a perceção de que existiam laços mais fortes e duradouros do que o admitido. A notícia reforça a narrativa de que membros do círculo real mantiveram relações com Epstein mesmo depois de as suas atividades criminosas serem conhecidas, manchando ainda mais a reputação da instituição.