Segundo vários artigos, Camilla Parker-Bowles acreditava que, ao tornar-se rainha consorte, conseguiria finalmente ocupar o espaço simbólico deixado pela "princesa do povo", mas continua a não conquistar plenamente o coração dos britânicos, ao contrário de Kate.
A popularidade da Princesa de Gales é vista como uma fonte de ciúmes e ressentimento por parte dos monarcas. A especialista em realeza Pilar Eyre vai mais longe, afirmando que tanto o Rei como a Rainha "odeiam" Kate e que esta está a ser vítima de "bullying da própria família".
Esta narrativa traça um paralelo direto com a experiência da Princesa Diana, cuja adoração pelo público também gerou conflitos internos em Buckingham.
Os artigos sugerem que a história se repete, com Kate a ser desprezada e humilhada dentro do palácio, enquanto o Príncipe William se mostra incapaz de a proteger.
Um episódio específico, ocorrido na presença de Melania Trump, é citado como exemplo, no qual um gesto de Camilla para com Kate foi interpretado como um desprezo público, alimentando ainda mais as críticas e a perceção de uma rivalidade interna. A situação coloca a monarquia numa posição delicada, onde a popularidade de um dos seus membros mais jovens e carismáticos é aparentemente vista como uma ameaça, em vez de um trunfo.