A mensagem foi enviada pouco depois de Ferguson ter garantido aos jornalistas que tinha cortado todos os laços com o magnata. Um representante da duquesa alegou que o email foi escrito sob coação, após Epstein a ter ameaçado com um processo por difamação.

A repercussão foi imediata e severa: várias instituições de caridade, incluindo a Julia's House, a Prevent Breast Cancer e a Teenage Cancer Trust, cortaram relações com Ferguson, destituindo-a do seu papel de madrinha.

O escândalo aprofundou as tensões na família real, com o príncipe William a considerar, segundo fontes, que Ferguson e o príncipe André são "uma vergonha", pressionando o seu pai, o rei Carlos III, a tomar uma atitude firme.

Contudo, o monarca parece relutante em cortar totalmente as relações, uma posição que reflete a perspetiva da falecida rainha Isabel II, que sempre procurou proteger a mãe das suas netas.

A situação deixa o futuro de Sarah Ferguson nos eventos oficiais da realeza em suspenso, podendo ser banida para não prejudicar a reputação da monarquia.