A nota oficial nega as notícias que descreviam a reunião como "puramente formal" e acusa fontes anónimas de tentarem sabotar uma possível reconciliação. A reunião, que ocorreu a 10 de setembro na Clarence House, foi a primeira vez que pai e filho se viram pessoalmente desde fevereiro de 2024, após o diagnóstico de cancro do monarca.
A imprensa, nomeadamente o jornal The Sun, noticiou que o encontro tinha sido "muito formal" e que Harry se sentira como um "visitante oficial".
Em resposta, um representante do duque emitiu um comunicado contundente, classificando tais notícias como "categoricamente falsas".
A nota oficial vai mais longe, afirmando que as citações atribuídas ao príncipe são "uma pura invenção, alimentadas, pode-se presumir, por fontes com a intenção de sabotar qualquer reconciliação entre pai e filho".
Esta troca de narrativas evidencia a profunda desconfiança que persiste entre os Sussex e o aparelho mediático britânico. O comunicado também abordou a troca de presentes, confirmando que Harry ofereceu uma fotografia emoldurada, mas esclarecendo que a imagem não continha o duque nem a duquesa, o que levou à conclusão de que se tratava de um retrato dos seus filhos, Archie e Lilibet, que o rei não vê há mais de três anos. A rapidez e a veemência do desmentido sugerem uma estratégia proativa por parte de Harry para controlar a narrativa em torno dos seus esforços de reaproximação familiar.








