Quebrando o silêncio sobre esta decisão, Mette-Marit admitiu que a medida já era necessária há algum tempo. "Já o deveria ter feito há muito tempo, mas agora é o momento", declarou, explicando que precisa de "um pouco mais de ajuda do que antes para lidar com a vida diária com a fibrose pulmonar". A princesa expressou a esperança de que esta reabilitação lhe permita conhecer outras pessoas que sofrem da mesma doença e obter "um melhor controlo no dia a dia com esta doença crónica".
Diagnosticada em 2018, a sua condição tem vindo a evoluir, conforme confirmado pelo palácio em março, com "sintomas diários que afetam a sua capacidade para estar presente em eventos" e uma necessidade crescente de descanso. Este afastamento forçado sublinha a seriedade da sua condição e o impacto significativo que tem na sua capacidade de cumprir as suas funções como futura rainha consorte.








