Um comunicado emitido pelo Duque de Sussex para desmentir fugas de informação sobre o encontro gerou desilusão no Palácio. O encontro de 10 de setembro, o primeiro em 19 meses, rapidamente se tornou um ponto de discórdia.

A imprensa britânica noticiou que a reunião foi "puramente formal" e que Harry se sentiu como um "visitante oficial", alegações que foram veementemente negadas por um representante do duque.

O comunicado oficial classificou as notícias como "categoricamente falsas" e "pura invenção", acusando "fontes com a intenção de sabotar qualquer reconciliação entre pai e filho" de estarem por detrás das fugas. Esta resposta pública e assertiva terá deixado o Rei Carlos III "profundamente desapontado" e magoado, sendo descrita como um "balde de água fria" nas esperanças de reaproximação.

O comunicado confirmou que Harry ofereceu ao pai uma fotografia emoldurada, mas esclareceu que a imagem não continha o duque e a duquesa, sugerindo que se tratava dos seus filhos, Archie e Lilibet, que o monarca não vê há mais de três anos. Fontes citadas nos artigos afirmam que Meghan Markle teve um papel ativo na elaboração da resposta, sentando-se com o marido e ditando o texto "linha por linha" para garantir que a sua mensagem fosse transmitida com "clareza e impacto".

O episódio é visto como um regresso à "estaca zero", minando os esforços discretos de assessores para harmonizar a relação e deixando o futuro da dinâmica familiar novamente incerto.