William, com os olhos vermelhos, desviou o olhar e pediu desculpa, confessando: "É difícil fazer estas perguntas".

A sua vulnerabilidade foi recebida com empatia por Manning, que reconheceu que o príncipe também já havia passado por perdas significativas.

Este episódio humaniza o futuro rei e reforça a sua dedicação à saúde mental, uma causa que tem defendido abertamente.

O seu envolvimento não é apenas simbólico; a Royal Foundation, que lidera com Kate Middleton, doou cerca de 1,3 milhões de dólares para ajudar a estabelecer a Rede Nacional de Prevenção ao Suicídio no Reino Unido. Esta iniciativa junta várias instituições de caridade para promover uma melhor compreensão sobre o suicídio e as formas de o prevenir. O compromisso de William com o tema demonstra uma mudança geracional na monarquia, quebrando o tradicional estoicismo real para abordar questões sociais sensíveis com uma empatia genuína e ação concreta.