Este momento reforçou o seu compromisso pessoal com a prevenção do suicídio e a desestigmatização das doenças mentais.

Num vídeo divulgado no Dia Mundial da Saúde Mental, o Príncipe de Gales visitou a casa de Rhian Manning, fundadora da instituição de caridade 2 Wish, que apoia famílias enlutadas.

A conversa tornou-se profundamente emotiva quando Manning recordou o suicídio do seu marido, Paul, cinco dias após a morte do filho de um ano do casal.

Ao ouvir o relato, William ficou visivelmente comovido, com os olhos vermelhos, e teve de fazer uma pausa para não chorar, admitindo: "É difícil fazer estas perguntas".

Esta demonstração de emoção por parte do futuro rei foi vista como uma declaração poderosa, que humaniza a monarquia e sublinha o impacto universal do luto.

O príncipe, que há muito defende a consciencialização para a saúde mental, aproveitou a ocasião para promover a Rede Nacional de Prevenção do Suicídio, apoiada pela sua Royal Foundation. Ele enfatizou a importância de um diálogo aberto, afirmando que "a melhor maneira de prevenir o suicídio é conversar sobre isso".

Este compromisso não só promove as suas iniciativas, mas também moderniza a imagem da monarquia, mostrando um líder empático e ligado aos desafios profundos enfrentados pela população.