A sua formação militar e a crescente exposição pública são vistas como passos cruciais na sua preparação para a sucessão, embora enfrente o desafio de crescer sob intenso escrutínio mediático.
Com o seu destino traçado desde o nascimento, a Princesa das Astúrias está a ser cuidadosamente preparada para o seu futuro papel como monarca.
A sua formação é multifacetada, abrangendo tanto a educação académica como a militar, um passo essencial para quem um dia será a Comandante Suprema das Forças Armadas.
Os artigos sublinham que esta preparação intensiva acarreta uma enorme pressão. Uma especialista em desenvolvimento pessoal, citada num dos textos, destaca que Leonor "cresceu sob a pressão de ser constantemente observada".
Cada gesto, discurso ou silêncio é objeto de debate público, o que representa um "enorme desafio para qualquer jovem".
A sua participação em eventos oficiais, como o Dia da Hispanidade, é um exemplo claro deste escrutínio.
A sua imagem, as suas emoções e a sua postura são analisadas ao detalhe. O facto de o protocolo já se referir a ela como "futura rainha" assinala uma nova fase na sua vida pública, onde a sua identidade como herdeira é cada vez mais consolidada. Ser a primeira mulher na história moderna de Espanha destinada a reinar acrescenta uma camada de complexidade e responsabilidade ao seu percurso, exigindo-lhe prudência e maturidade para garantir a continuidade de uma instituição que tem sido alvo de questionamentos.







