James, em Londres.

O encontro, que também contou com a presença do líder indígena Cacique Raoni, teve como objetivo discutir a preservação da Amazónia e reforçar o compromisso de longa data do monarca com as causas ambientais. A reunião, que ocorreu a 15 de outubro, foi partilhada pela própria Anitta nas suas redes sociais, onde expressou a honra de se encontrar com o rei para debater a importância do meio ambiente.

“Numa humanidade que agora sofre as consequências das suas próprias escolhas, os povos indígenas e a sua relação com a natureza lembram-nos que proteger a floresta é garantir a vida e o futuro”, escreveu a artista.

Este encontro insere-se no histórico de ativismo ambiental de Carlos III, que é considerado um pioneiro nesta área. Já em 1970, o então Príncipe de Gales alertava para o impacto do plástico no planeta.

O seu compromisso estende-se à sua vida pessoal, como o facto de o seu Aston Martin utilizar um biocombustível feito a partir de resíduos de queijo e vinho. Ao receber uma figura de renome internacional como Anitta, que representava a organização de diplomacia cultural Liberatum, o rei utiliza a sua plataforma para a diplomacia e para dar visibilidade a uma causa que defende há mais de cinco décadas, demonstrando a sua capacidade de se manter relevante e influente no cenário mundial.