Descreve o príncipe como "arrogante", afirmando que ele agia "como se acreditasse que fazer sexo comigo fosse seu direito de nascença". A narrativa detalha uma noite que começou com um jantar e uma ida à discoteca Tramp, onde Giuffre recorda que o príncipe era um "dançarino desajeitado" e que "suava muito" — uma afirmação que contradiz a justificação de André na sua entrevista à BBC, na qual alegou ter uma condição médica que o impedia de suar.
Segundo o livro, ao regressarem a casa, Maxwell ter-lhe-á dito: "Quando chegarmos em casa, farás por ele o que fizeste pelo Jeffrey".
Os outros encontros teriam ocorrido em Nova Iorque e na ilha privada de Epstein, onde descreve uma "orgia" com outras jovens menores de idade. Estas revelações, feitas na primeira pessoa, conferem uma nova e poderosa dimensão às acusações, minando ainda mais a credibilidade do príncipe, que sempre negou conhecer Giuffre, apesar da existência de uma fotografia comprometedora dos dois juntos.














