A sua gestão tem sido vista como uma tentativa de equilibrar os laços familiares com a necessidade de salvaguardar a reputação da Coroa.
No entanto, o Príncipe de Gales parece determinado a ir mais longe.
Segundo o The Sunday Times, William tenciona banir completamente o tio de todos os eventos reais, públicos e privados, quando se tornar rei, adotando uma "postura mais dura" do que a do seu pai. Esta firmeza estender-se-ia a Sarah Ferguson, que também seria excluída de todos os eventos. Esta diferença de abordagem sugere que William, consciente do impacto do escândalo junto das gerações mais novas, está preparado para tomar decisões mais radicais para modernizar e proteger o futuro da monarquia, mesmo que isso implique cortar laços familiares de forma definitiva. A sintonia entre pai e filho na decisão principal é clara, mas a visão de William para o futuro parece ser de tolerância zero.














