A sua intervenção é descrita como decisiva na pressão que levou André a abdicar das suas honras reais.

Segundo as fontes, William acredita que a imagem da Coroa deve ser limpa de forma implacável para garantir a sua sobrevivência e relevância futuras.

Uma das reportagens afirma explicitamente que "O príncipe André não renunciou por iniciativa própria.

Foi pressionado pela Família Real e, sobretudo, pelo príncipe William".

Esta abordagem mais "impiedosa" contrasta com a do Rei Carlos, que, embora concordando com o afastamento do irmão, poderia ter uma visão mais conciliadora. Os planos de William para o futuro, quando ascender ao trono, incluem o banimento total de André de todos os eventos reais, públicos ou privados, uma medida mais severa do que a atual. Esta determinação mostra a crescente influência do herdeiro nas decisões estratégicas da Casa de Windsor e a sua visão de uma monarquia mais moderna e com menos margem para escândalos.