Embora possua todos os privilégios da realeza, a sua trajetória é definida pela falta de liberdade para escolher o seu próprio futuro. Os artigos analisam a vida da Princesa das Astúrias como um caminho de dever e sacrifício, inerente à sua posição como futura rainha de Espanha. Atualmente a cumprir o terceiro ano da sua formação militar, o seu percurso é descrito como tendo sido "traçado desde o nascimento".
Esta realidade cria um forte contraste com a vida de uma jovem da sua idade, sublinhando que Leonor "tem tudo menos a liberdade de escolher o seu futuro". Cada passo da sua vida pública, desde a formação às aparições oficiais, é meticulosamente planeado para construir e solidificar a sua imagem como uma monarca preparada e competente.
Esta preparação intensiva não deixa espaço para desvios pessoais ou para a exploração de caminhos alternativos, algo que a sua irmã, a Infanta Sofía, tem a oportunidade de fazer. A narrativa apresentada sugere que a ausência de escolha é o preço fundamental da sua herança, um destino que ela está a ser preparada para aceitar e cumprir sem questionar, personificando a continuidade da instituição monárquica.








