A abordagem do futuro rei à paternidade reflete uma tentativa de equilibrar os deveres reais com uma infância o mais normal possível.
Descrito como um "pai severo", o Príncipe William impõe uma disciplina clara na educação dos seus filhos.
Uma das regras mais destacadas nos artigos é a proibição total do uso de telemóveis, uma medida destinada a proteger os jovens príncipes das pressões e da exposição precoce associadas à tecnologia e às redes sociais.
Esta decisão insere-se numa filosofia parental que procura proporcionar-lhes uma infância protegida e estruturada, apesar do seu estatuto real.
Além da restrição tecnológica, é mencionado que as crianças não têm "horários flexíveis", o que sugere uma rotina diária bem definida e consistente.
Esta abordagem educacional, partilhada com a Princesa de Gales, é vista como uma estratégia deliberada para incutir valores de disciplina e normalidade, preparando-os gradualmente para os seus futuros papéis na monarquia, sem lhes roubar a infância.
O objetivo é formar indivíduos equilibrados, capazes de lidar com as exigências da vida pública quando chegar o momento.








