O Príncipe André enfrenta um crescente isolamento e pressão para deixar a sua residência oficial, Royal Lodge, no meio de novas revelações sobre o seu passado e a sua ligação a Jeffrey Epstein. As negociações com o Palácio de Buckingham estão em curso, mas o irmão do Rei Carlos III impõe condições para a sua saída.\n\nO Rei Carlos III tem vindo a pressionar o seu irmão para que este abandone a mansão de 30 quartos em Windsor, uma vez que a permanência de um membro da realeza 'que não trabalha' numa propriedade de tal dimensão 'dá uma imagem péssima à realeza', segundo o biógrafo real Andrew Lownie. Em resposta, o Príncipe André e a sua ex-mulher, Sarah Ferguson, que também reside em Royal Lodge, terão concordado em sair, mas com exigências: exigiram a atribuição das antigas casas dos príncipes William e Harry.
Especificamente, André terá pedido para se mudar para Frogmore Cottage, antiga residência de Harry e Meghan, enquanto Ferguson terá solicitado Adelaide Cottage.
A situação é complexa, pois André possui um contrato de arrendamento de Royal Lodge válido até 2078, e a sua saída implicaria um pagamento de 558.000 libras por parte da Crown Estate. A pressão intensificou-se drasticamente após recentes escândalos ligados a Jeffrey Epstein, que levaram André a renunciar a todos os seus títulos reais, incluindo o de Duque de York, e, consequentemente, Sarah Ferguson a perder o título de Duquesa.
Isolado, o príncipe passa agora os seus dias em casa a jogar 'videojogos' e a 'ver televisão'.
Perante a incerteza, Sarah Ferguson já terá um 'plano B', que poderá passar por uma mudança para o chalé que o ex-casal possui na Suíça.
Em resumoA polémica em torno do Príncipe André e a sua ligação a Jeffrey Epstein culminou na perda dos seus títulos e numa forte pressão do Rei Carlos III para que abandone Royal Lodge. A sua saída está condicionada à cedência de outras propriedades reais, enquanto o príncipe vive num crescente isolamento e a sua ex-mulher, Sarah Ferguson, considera alternativas no estrangeiro.