Apesar de divorciados desde 1996, André e Sarah mantêm uma relação próxima e vivem em alas opostas da vasta mansão em Windsor.

Com a saída de André, o seu futuro torna-se incerto.

A imprensa internacional avança que estão a ser negociadas alternativas, como a Frogmore Cottage para André e a Adelaide Cottage para Sarah.

Segundo a especialista em realeza Rebecca English, do Daily Mail, seria “prudente” da parte do Rei manter Ferguson “no seio real”, mesmo que isso implique ceder uma propriedade. A principal motivação seria evitar que a duquesa, que já publicou duas autobiografias, se sinta tentada a escrever um novo livro revelador, à semelhança do 'Na Sombra' do Príncipe Harry.

Uma fonte citada pelo The Sun afirma que, ao contrário de André, Ferguson não prometeu ao Rei que não voltaria a escrever sobre a sua vida.

Esta situação revela a complexa gestão de relações dentro da família real, onde a concessão de privilégios pode ser uma ferramenta estratégica para conter potenciais danos à imagem da instituição. A recente venda de uma propriedade de Sarah em Londres, por um valor significativo, também lhe confere alguma independência financeira, mas o seu estatuto dentro da esfera real permanece dependente das decisões do monarca.